quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

DIVULGAÇÃO DO SITE NOVO!!!

Olá caros colegas e pacientes! 

Convido todos a acessarem e conhecerem meu novo site.
O intuito é que este seja um recurso para divulgação de meus consultórios, obtenção de informações sobre minha trajetória profissional, bem como sobre as modalidades de atendimento que permeiam minha atuação.

O site é: www.amandamatos.com.br

Abraços, 
Amanda Matos
(Psicanalista)

Consultórios: Artur Alvim/Jardins/Vila Mariana
(11) 2834-3731
psicanalista@amandamatos.com.br





sábado, 18 de janeiro de 2014

*Síndrome do Pânico: Uma Perspectiva para Além dos Sintomas*

Torna-se cada vez mais comum que diferentes indivíduos, em um dado momento de suas vidas, apresentem sintomas correspondentes à Síndrome do Pânico. Um dos aspectos que mais assusta os pacientes é o fato dos sintomas se apresentarem de forma abrupta e devastadora, prejudicando as inúmeras vertentes de sua realidade, como âmbito familiar; relações interpessoais; trabalho e etc.
É imprescindível que o paciente seja submetido à um diagnóstico diferencial antes de afirmar que apresenta a Síndrome do Pânico, portanto deve ser encaminhado para avaliação cardiológica e/ou neurológica com intuito de eliminar a possibilidade de doença física.
Racionalmente, tentamos procurar causas lógicas e estritamente ligadas ao sintomas com objetivo de aplacar a angústia de não obter controle sobre o próprio corpo. Porém é preciso desmistificar este pensamento.
Por conseguinte venho propor uma nova perspectiva ...
Começarei com um caso clínico fictício para ilustrar a linha de raciocínio.
"Uma paciente com 17 anos de idade optou por realizar um aborto ao descobrir, abruptamente, uma gestação e após concluir que sua família, um tanto quanto conservadora, provavelmente a expulsaria de casa e a condenaria a nutrir um matrimônio contra sua vontade. Esta mulher viveu por anos sem falar sobre tal acontecimento, porém aos seus 40 anos de idade, passa a apresentar sintomas de doença de pele com manchas protuberantes em sua perna. Porém, ao ser avaliada por um equipe médica, os profissionais constatam que a paciente apresenta uma doença de pele, porém não há indicadores que que justifiquem a intensidade dos sintomas e muito menos a não minimização e/ou melhoria dos mesmos.
Ao iniciar o processo de Psicoterapia, a paciente revive o aborto que realizou, bem como a culpa e sofrimento desencadeados por tal e somente assim sua saúde física e psíquica retornam ao eixo, desta forma a mulher pôde olhar mais atentamente para si mesma e se perdoar".
O caso acima foi superficial e exposto de maneira reduzida para que seja possível compreender como um acontecimento aleatório em nossa história pregressa pode desencadear sérias consequências, mesmo após longos anos e, principalmente, não demonstrar uma ligação óbvia com os sintomas que o paciente apresenta.


Autora: Amanda Matos dos Santos (Psicóloga Clínica & Psicanalista Infantil)
Contatos: (11) 2834-3731 e 9.7487-8692
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*Dificuldade de Aprendizagem: Um Novo Olhar*

A cada dia se torna mais comum que as crianças apresentem algum tipo de dificuldade durante o processo de aprendizagem e as limitações observadas, em sua grande maioria, são denotadas como desleixo, preguiça ou até mesmo falta de incentivo familiar. Mas este pensamento é muito reducionista, considerando as diferentes facetas que compõem o universo psíquico infantil.
Uma criança pode apresentar dificuldade em se concentrar nos estudos; em apreender o conteúdo disponibilizado; em concluir as tarefas dentro do período determinado e etc, porém não necessariamente estes caracterizam o real problema que está sendo vivenciado. Inconsciente a criança pode estar demonstrando um descompasso emocional por meio de uma limitação factual em seu aprendizado.
Para compreender o contexto acima, convido você a pensar no momento em que alguém está doente, preferencialmente com febre. A febre por si só não representa o problema real, esta remete à um sintoma que tem por função alertar que algo está funcionamento erroneamente. Por exemplo, uma febre por ser sinal de uma infeção, alteração na vesícula, virose, dentre outras afecções físicas.
Partindo desse pressuposto, a dificuldade de aprendizagem funciona da mesma maneira, então não necessariamente remete à um déficit intelectual, também pode fazer alusão à um descompasso na realidade psíquica da criança, como conflitos no âmbito familiar; bullying; prejuízos nos relacionamentos interpessoais e etc.
Em suma, é imprescindível ter cautela antes de estigmatizar uma criança e categorizá-la como possuidora de transtorno de déficit de aprendizagem. Devemos ampliar nossa visão e nos atentar aos diferentes aspectos da criança, sem julgá-la e, impreterivelmente, considerar sua angústia.
Vale a reflexão!


Autora: Amanda Matos dos Santos (Psicóloga Clínica & Psicanalista Infantil)
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*Psicoterapia de Casal: Por que procurar?*

Comumente as pessoas imaginam que Psicoterapia de Casal é uma maneira de "consertar" casamentos praticamente desfeitos; fazer com que um dos parceiros se transmute em alguém perfeito ou minimamente mais próximo do que se almeja.
Mas, na realidade, a Psicoterapia de Casal é um processo analítico realizado com o relacionamento a dois se encontra em total descompasso, não necessariamente precisa ser um matrimônio factual perante a lei, simplesmente um relacionamento.
Diferentemente do que se comenta acerca desta vertente terapêutica, muitas vezes, o resultado da Psicoterapia de Casal é que as pessoas envolvidas concluam que o melhor a ser feito é concretizar a separação, pois somente assim ambos poderão trilhar um caminho sadio psiquicamente rumo à felicidade.
O objetivo não culmina em perpetuar enlaces que promovem apenas tristeza e sofrimento, bem como o intuito não é desfazer uma família ... é apenas permitir que casais reflitam sobre os motivos que os fizeram se engajar e se ainda há o que os una daqui por diante. E, principalmente, se estão dispostos a empatizar com o outro e colocar o relacionamento em ênfase naquele momento.
Obviamente que desistir de um relacionamento disfuncional é uma saída rápida, porém a Psicoterapia de Casal convida as pessoas a repensarem sobre si mesmas, sobre seus relacionamentos e encontrarem a felicidade que existe nelas mesmas.
Fingir que uma relação amorosa está ótima, não faz com que acordemos no dia seguinte e nosso anseio tenha sido atendido. Portanto, precisamos ter um olhar mais atento para o que nos desagrada e nos deixa angustiados, pois somente assim será possível encontrar a real felicidade a dois!
A figura que ilustra esta nota remete ao Filme "Divã a Dois", obra que se caracteriza como um excelente recurso para nos aproximar de como se delineia uma Psicoterapia de Casal.
Convido à todos a assistirem o filme, pois este recurso irá auxiliar a desmistificar os pensamentos receosos e até mesmo preconceituosos no que se refere à Psicoterapia de Casal.


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*A Importância do Laço estabelecido entre Paciente e sua Família*

Muito se fala sobre a importância dos tratamentos psicológico e psiquiátrico no que se refere aos inúmeros transtornos psíquicos existentes. Porém um recurso extremamente valioso e imprescindível é o apoio, o alicerce advindo do núcleo familiar, uma vez que o mesmo é responsável por "emprestar" um ego minimamente fortificado e estruturado para que o paciente, momentaneamente em descompasso emocional, vivencie o acalanto e suporte e, por conseguinte, consiga ultrapassar as barreiras presentes em sua realidade.
Esta ajuda é tão essencial que até mesmo viabiliza a Psicoterapia e tratamento psiquiátrico, já que, muitas vezes, o paciente, ao se deparar com aspectos depressivos de sua dinâmica psíquica, apresenta dificuldade em sair de sua casa e, principalmente se dirigir à um consultório ou clínica.
Caso a família demonstre desinteresse em auxiliar o paciente ou até mesmo não possua estrutura emocional para tal tarefa, outro indivíduo pode desempenhá-la, desde um colega, amigo, vizinho, ou seja, alguém com o qual o paciente empatize, confie e se sinta confortável o suficiente para expor aspectos não tão agradáveis de si mesmo.
Você não está sozinho nesta jornada de descobertas e superação, olhe atentamente ao lado e encontrará uma resposta!


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*O Impacto da Separação Conjugal no Psiquismo Infantil*

Quando o matrimônio está degringolando ladeira abaixo, muitas vezes, os casais cogitam a separação, mas não concretizam-na em função do bem-estar de seus filhos. 
Os pais imaginam que esta mudança abrupta irá desencadear uma série de questionamentos no âmbito emocional de seu filho a ponto de prejudicar o desenvolvimento físico e psíquico.
Porém cabe uma reflexão sobre esta problemática ...
Devemos nos perguntar se realmente nutrir um relacionamento de aparências irá dar o suporte necessário que uma criança necessita e, ainda mais, se necessariamente uma separação conjugal precisa ser desempenhada de forma tão violenta que culmine em malefícios para os filhos.
Quando o casal opta por permanecer junto somente em função de um filho, o mesmo passa a carregar em seus ombros grande responsabilidade e culpa, sendo que ambas não lhe pertencem. E essa dinâmica pode suscitar um significativo descompasso emocional.
Então será que todo filho de pais casados são felizes?
Será que crianças frutos de relacionamentos desfeitos estão fadadas à transtornos psicológicos?
Não há resposta fatídica para nenhuma das perguntas formuladas, justamente porque cada indivíduo apresenta sua singularidade, sendo esta composta por sua trajetória de vida; aspectos de sua personalidade; relações interpessoais; dinâmica familiar; realidade.
Porém o que realmente podemos concluir é que o melhor ambiente para uma criança é aquele repleto de respeito, cumplicidade, mutualidade, afeto, educação e etc. Por conseguinte, se manter uma relação matrimonial remete à não vivenciar os aspectos citados, então será que permanecer casado é a opção mais adequada? Pense nisso!


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*Por que procurar um Psicólogo?*

Todo ser humano pode se beneficiar com a Psicoterapia e, oportunamente, poderia usufruir deste recurso terapêutico em algum momento de sua vida, pois permite que o indivíduo conheça a si mesmo, se depare com sua faceta mais obscura e ainda assim aprenda a se reerguer e fortalecer eu ego.
Cada um de nós traça um caminho rumo à Psicoterapia, em seu devido tempo. 

Alguns estigmas, preconceitos, incertezas e inseguranças influenciam em nosso trajeto, aumentando o percurso ou selecionando rotas de atalho.
Você que está lendo esta pequena reflexão, pode estar pensando que seja um caminho tortuoso se engajar na Psicoterapia, que talvez abandone o processo e possa se sentir inutilizado por isso. Mas não desista, talvez hoje você enfrente obstáculos para encontrar consigo mesmo, porém a felicidade está mais próxima do que pode imaginar.
A Psicoterapia não dirá o que você precisa fazer para mudar sua vida, você não encontrará respostas prontas, mas encontrará acalanto, acolhimento e respeito para que assim possa refletir sobre sua problemática e, por conseguinte, efetue, a partir de um ego fortificado, escolhas mais favoráveis para seu bem-estar físico e emocional.


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*Importância da Empatia X Transtornos Psicológicos*

O paciente que se depara com algum descompasso emocional apresenta, inicialmente, dificuldade em compreender o que se passa em seu psiquismo e imagina como serão os dias que trilhará em sua vida e, cada indivíduo que compõe suas relações interpessoais, desde a mais intima até a mais burocrática, exerce certa influência na construção de alicerces perante um transtorno psicológico.
Partindo deste pressuposto, a capacidade de empatizar faz com que essas relações entre paciente e a realidade que o cerceia, sejam repletas de compreensão, respeito, mutualidade e parceria. Empatizar vai além de colocar-se no lugar no outro, representa ser um cidadão e instrumentalizar o outro rumo à seu bem-estar.
Injustamente, muitos pacientes são colocados à margem da sociedade e acabam mergulhando no abandono de seus tratamentos psiquiátrico e psicológico, resultando na maximização de seus sintomas e potencialização da dificuldade em nutrir relacionamentos.
Infelizmente, muitas vezes, essas pessoas passam a sobreviver nas ruas, incompreendidas, desorientadas e infelizes.
Cada um de nós, enquanto seres humanos, temos a oportunidade de auxiliar ao próximo, basta um olhar, um gesto, uma palavra ... você pode ser o chefe, o marido/esposa, filho (a), amigo, colega de um indivíduo que apresenta um transtorno psicológico. 

Pense nisso!

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*TDAH: O Estigma de uma Sigla"

Atualmente as instituições escolares tendem a categorizar toda e qualquer agitação e dificuldade de concentração como TDAH, porém tal diagnóstico desenfreado não deve ser perpetuado. 
Há inúmeras razões pelas quais uma criança pode desempenhar comportamentos irrequietos ou até mesmo não focar em suas tarefas e, para compreender esse contexto, é preciso estar ciente de que as crianças se caracterizam como seres possuidores de diferentes facetas, portanto algum aspecto desfavorável no desempenho escolar pode ser resultante de outra instância de sua realidade, como por exemplo, se uma criança se mostra extremamente agressiva, não necessariamente remete à ausência de limites inseridos pelos pais, podemos considerar, hipoteticamente, que a criança, por ter intensa dificuldade para assimilar conteúdos, inconscientemente, recorreu à agressividade e à rebeldia para camuflar sua problemática e evitar a angústia que esta desencadeia.
O TDAH, como qualquer outro diagnóstico ligado à dificuldade que se apresenta durante o processo de aprendizagem, requer muita cautela, pois a criança irá carregar o estigma por todo percurso estudantil e isso afetará suas relações interpessoais.
Portanto, torna-se imprescindível a realização de um diagnóstico diferencial criterioso com a atuação de um Psicólogo, Psiquiatra, Neurologista e profissionais advindos do ambiente escolar.
Minha orientação é a realização de um Psicodiagnóstico detalhado e a instauração de uma comunicação interpessoal entre os profissionais.
Em suma, se está preocupado com seu filho referente à intensa agitação, ausência de concentração, baixo desempenho escolar, procure o auxílio de um Psicólogo para que seu bem mais precioso não seja estigmatizado e sim devidamente avaliado e, caso seja diagnosticado com TDAH, haja a orientação familiar e feedback adequados.


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*Reflexão: "Somos de carne, mas vivemos como se fôssemos de ferro [...]"*

Nossa rotina diária acaba por nos coagir a desrespeitar nossas limitações; não ter tempo para vivenciar nossos incômodos e incertezas; alimentar um personagem; escravizar nossas crenças e princípios; esquecer de delinear nossos objetivos e anseios; e, principalmente, não ter a oportunidade de olhar para nós mesmos e nos engendrarmos na busca de auto-conhecimento e felicidade.
Seria importante que todo ser humano, em algum momento de seu caminho, pudesse parar e se olhar no espelho, com intuito de equiparar suas conquistas à suas mazelas e, concomitantemente, descobrir sua vulnerabilidade, pois somente a partir dela será possível construir um alicerce de bem-estar psíquico. Portanto, a Análise/Psicoterapia conduz o indivíduo a conhecer seu íntimo e trilhar seu caminho rumo à felicidade e concretização de seus sonhos.


Autora: Amanda Matos dos Santos (Psicóloga Clínica & Psicanalista Infantil)
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*A Importância da Psicoterapia*

Comumente ouvimos diferentes pessoas exclamando que não há motivos para se engajar na Psicoterapia, já que um amigo ou colega poderão ouví-las. Mas este pensamento está equivocado, pois a atuação do Psicólogo e do Psicanalista difere totalmente de uma relação usual de amizade.
Por meio da Psicoterapia, o paciente será instrumentalizado a adentrar seu inconsciente de forma a desvendar os mistérios de seu psiquismo e, por conseguinte, poderá viver de maneira mais plena e feliz.
Procurar um psicólogo não é sinônimo de fraqueza, pelo contrário, requer muita coragem para admitir que há um problema a ser enfrentado.
O final do ano, juntamente com a época festiva, suscita em todos nós a lembrança dos momentos felizes que vivemos, bem como as mazelas que nós deparamos diariamente, portanto é comum o indivíduo voltar para si mesmo e vivenciar uma crise psicológica.

Caro leitor, acredite: VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO (A), PROCURE AJUDA!

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*Desvendando o Transtorno Bipolar: Como obter ajuda?*


Há inúmeros estigmas acerca do Transtorno Bipolar, bem como preconceitos que permeiam a terminologia. Porém, torna-se essencial caracterizar como verdadeiramente estes indivíduos são. 
Desde a precocidade, considerando a infância e/ou adolescência, é possível notar os sinais da bipolaridade, que comumente são confundidos com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e do Humor) ou até mesmo com os comportamentos inadequados presentes durante o período de adolescência. Portanto, o diagnóstico diferencial é imprescindível antes que qualquer indivíduo seja diagnosticado com Transtorno Bipolar.
A Bipolaridade, como o próprio termo explicita, faz alusão à dois momentos distintos, sendo que em um deles, caracterizado como "Mania ou Hipomania" se encontram sintomas como agitação; euforia; agressividade e/ou hostilidade; comportamento impulsivo de risco; dificuldade de concentração; insônia; indivíduo tenta abarcar inúmeras atividades de uma só vez; pensamento e verbalização acelerados. Já no outro momento, caracterizado como "Depressão", o paciente vivencia intensa tristeza; se sente incompleto; há ideação suicida; fadiga exacerbada; alterações nos hábitos alimentares e também no sono; perda de interesse em atividades que anteriormente proporcionavam prazer e satisfação; angústia constante.
O paciente que apresenta este transtorno, pode ter uma vida saudável tanto do ponto de vista emocional quanto físico, mas, para tanto, precisa da ajuda de diferentes profissionais, sendo estes o Psicólogo e o Psiquiatra. 
Por conseguinte, haverá introdução de medicamentos com intuito de minimizar os sintomas que inviabilizam a qualidade de vida, porém somente a Psicoterapia ou a Análise poderão instrumentalizar o paciente rumo à inúmeras descobertas sobre si mesmo, sobre seu inconsciente, de modo que olhar para o transtorno não seja mais algo tão aterrorizante como foi no início.
PROCURE AJUDA, VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO (A). 

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*A Importância dos Limites na Educação da Criança*

Atualmente grande parte dos pais apresenta significativa dificuldade em impor limites aos filhos, bem como efetuar castigos. Este panorama nos apresenta crianças que atuam como verdadeiros reis e rainhas na família e contextos diversos onde estão inseridos. Portanto, os desejos infantis imperam!
Ao contrário do que os pais imaginam, a educação direcionada aos filhos instrumentaliza os mesmos a se constituírem enquanto seres humanos pertencentes à uma sociedade e, principalmente, cidadãos.
Torna-se imprescindível que a criança tenha a possibilidade de apreender o primeiro NÃO a partir do contato afetuoso e íntimo com seus pais para que assim, a partir de seu desenvolvimento, por conseguinte, conseguir se deparar com as limitações e obstáculos que a vida impõe sem que haja um descompasso psicológico.
A confiança obtida mediante o enlace amoroso inicial com os pais, a criança pode vivenciar as intempéries presentes em sua realidade com maior propensão à resiliência.Como por exemplo, um adulto advindo deste âmbito, ao ser confrontado com a negativa perante um processo seletivo de um empresa, pode apreender uma essencial experiência desta situação e não se caracterizar como um sujeito desprovido de qualificações.

Autora: Amanda Matos dos Santos (Psicóloga Clínica Hospitalar & Psicanalista Infantil)
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* Depressão: Como enfrentá-la?*

Comumente, em algum momento da vida, iremos sentir uma tristeza tão intensa que irá nos abalar imensamente em diferentes âmbitos. Porém, este sentimento irá se distinguir de uma depressão a partir do momento em que sua duração perpetua e há distanciamento dos relacionamentos interpessoais que costumava nutrir; sentimento de solidão; as atividades corriqueiras passam a perder o colorido, bem como o sentido de serem realizadas; o trabalho e o lazer são extinguidos de seus objetivos e qualidades; e costuma-se cogitar a ideação suicida como uma maneira de se livrar de toda a tristeza devastadora.
A Depressão proporciona muito sofrimento, mas o indivíduo que almeja dar um fim à sua vida, na verdade deseja justamente o contrário, pois acredita que a finitude será uma porta de entrada para um desfecho sem tristeza e angústia avassaladoras e que poderá sentir felicidade novamente. 

Portanto, o maior anseio é aniquilar o sofrimento e não a vida, mas essas duas instâncias acabam sendo emaranhadas como algo unívoco, o que não é verdade. 
Torna-se imprescindível que os indivíduos que vivem a depressão todos os dias de suas vidas, procurem auxílio de um Psicólogo, pois assim irão, juntos, descobrir os motivos pelos quais a tristeza foi capaz de adentrar sua vida e ocupar um papel tão significativo.
Lembre-se que você não está sozinho e a depressão não caracteriza quem você é e sim como você está neste momento. Então opte por segurar a mão que está direcionada a te auxiliar.

Autora: Amanda Matos dos Santos (Psicóloga Clínica Hospitalar & Psicanalista) 
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